Ao observar o imaginário organizacional moderno, constatam-se duas premissas recorrentes sobre a evolução recente do mundo corporativo. De um lado, muitas empresas ampliaram seus horizontes, ao flexibilizar o modus operandi, em interface com a globalização; de outro, a integração das dimensões socioculturais e econômicas, através do simbólico, tornou-se ainda mais estratégica visando harmonizar interesses divergentes.
Os efeitos da avalanche de imagens e valores diversificados que permeiam as práticas relacionais parecem multiplicar-se de forma cíclica. Com isso, tornam permanente a metamorfose sociocultural e econômica dentro e fora das organizações.
A assertividade da linguagem utilizada nas relações negociais pressupõe forte cognição organizacional, bem como tecnologias de ponta. Esse arranjo facilita captar e satisfazer gostos e hábitos de consumo cada vez mais exigentes e mutantes.
Em síntese, vivemos em plena transformação digital onde a tecnologia comanda o espetáculo. Contudo, as pessoas continuam sendo imprescindíveis, haja visto que as máquinas que estão por trás dos Big Datas ainda são incapazes de pensar criticamente.
Mas é imprescindível manter cada vez mais viva a ideia de que a mudança de mentalidade das pessoas é o motor da inovação. Homem e máquinas terão que conviver lado a lado – algumas vezes se complementando inclusive.
Em breve, disponibilizaremos soluções buscando melhorar a capacitação tanto de quem está no mercado de trabalho como dos que não querem cair de paraquedas no ambiente corporativo. O propósito da TEXTOCON, segundo seu sócio-diretor, sociólogo Maroni João da Silva (foto), é enriquecer a bagagem cultural de ambos os segmentos, por meio das chamadas soft skills, bem como contribuir para a construção de um repertório curricular polivalente.