Ser bom no que faz é essencial para construir uma carreira bem-sucedida, mas agora o mercado
de trabalho globalizado busca também soft skills. Traduzindo-se esse estrangeirismo que
caracteriza também a face holística da cultura corporativa, significa que a excelência no
desempenho profissional requer sintonia fina com interação social.
Contudo, de antemão é preciso alertar que o ganho de status das competências comportamentais
nas relações de trabalho não desvaloriza a capacitação técnica. O que está em jogo nesse caso
vai bem além de questões semânticas. Ou seja, exige-se uma entrega bem maior tanto dos que
sonham com o primeiro emprego como dos que almejam manter-se empregados e/ou dar um salto
qualitativo na hierarquia funcional da empresa.
Estar pronto para atuar dessa forma demanda um perfil não apenas light no que diz respeito à
inteligência emocional. Implica também ter atitudes colaborativas e paixão por aprender, inclusive
com o outro, interagindo com foco na eficácia da comunicação e no compartilhamento. Mais ainda:
mostrar-se aberto e contribuir para transformar o conhecimento multidisciplinar em tecnologias de
gestão flexíveis e culturalmente alinhadas com a diversidade.
De certa forma, a postura do mercado de trabalho pode parecer a alguns um tanto contraditória
com o cenário digital. Por exemplo, tecnologias robotizadas vêm ganhando cada vez mais espaço
no ambiente corporativo à luz dos conceitos da Indústria 4.0. Mas, de novo, é preciso destacar que
sentimento e paixão são características que diferenciam as pessoas dos robôs.
Por vivenciar essa realidade, a Textocon Comunicação & Cultura Organizacional está
disponibilizando uma agenda de cursos sobre cultura e diversidade a empresas e pessoas
interessadas em agregar novos conteúdos ao seu currículo. A Apresentação Digital referenciada
na figura abaixo ilustra essa estratégia focada em nosso portfólio de serviços de consultoria
organizacional.