Quem estiver se preparando para optar por uma profissão precisa fazer pelo menos duas reflexões preliminares, antes de uma decisão final. Primeiramente, é bom fixar-se em uma das áreas pelas quais têm mais afinidade, pois o bom desempenho profissional tem implicação direta com duas variáveis vinculada à formação, ou seja, capacitação e vocação. Na sequência, recomenda-se redobrar o cuidado com a leitura de resultados de pesquisas sobre perspectivas futuras do mundo do trabalho. Pelo menos duas sondagens recentes neste sentido apontam para a robotização de atividades rotineiras e maior valorização de áreas que dependam de competências comportamentais, cujo desenvolvimento faz parte do portfólio de cursos da Textocon.
Uma pesquisa realizada pela consultoria PwC, com 10 mil profissionais e empresas de diversos setores que atuam em cerca de 140 países concluiu, indiretamente, que a bola da vez estará com quem buscou agregar conhecimento em seu currículo ligado às chamadas humanidades. Leia-se cultura no sentido lato, inclusive organizacional. Os dados apontam que funções intelectuais exercidas por pessoas com perfil de liderança, colaboração, inteligência emocional, criatividade, interação e capacidade de resolver problemas estarão no topo da pirâmide, em termos de valorização.
Uma dica para quem quer trilhar esse caminho é fazer um dos cursos disponibilizados pela Textocon em seu portfólio, conforme referido acima. Em complementação, vale inspirar-se em Mark Savickas, professor e presidente do departamento de ciências comportamentais na Northeastern Ohio Universities College of Medicine, no que diz respeito à adaptabilidade. Seus conceitos são essenciais para fundamentar uma estratégia bem-sucedida de capacitação com foco em cenários e tendências futuras do mercado, bem como no ambiente de negócio em que as empresas globais atuam.