Fazer escolhas certas dentre os Big Datas disponibilizados pela globalização é questão de vida ou morte na gestão dos negócios. A empresa que não surfar com eficiência em um “oceano” de dados, ao lado de peixe grande acostumado a posar na crista da onda, corre o risco de ser engolida por um tubarão ou tragada pelo repuxo. Para fugir do caldo sã e salva, recomenda-se flexibilização dos movimentos, utilizando-se de criatividade e perícia no corpo a corpo.

Esse jogo de metáforas traduz, simbolicamente, como interagir com as forças de mercado, quando o alvo da disputa são os novos mapas de consumo. Para posicionar-se entre os grandes players, não basta as empresas terem tecnologia e mão de obra que as capacite a produzir e oferecer produtos e serviços de qualidade. É preciso, sobretudo, ser competitivo ao acessar informações estratégicas sobre o comportamento dos clientes, dos concorrentes e do segmento de mercado de sua atuação. Esse processo é essencial para a prospecção de cenários e tendências capazes de tonar mais assertiva a tomada de decisões de médio e longo prazo.

A Textocon, que desde a sua fundação vem acumulando conhecimento, experiência e expertise também em inteligência de mercado, compartilha através desse post algumas ideias que fundamentam o foco de sua atuação nessa área. O conteúdo é baseado em uma proposta formatada, recentemente, para um cliente potencial, e visa colher e organizar dados quantitativos e qualitativos, de fontes primárias e secundárias, fornecidos pela própria companhia. Os dados consistem em resultados de P&D sobre avanços tecnológicos proporcionados por inovações na cadeia minerometalúrgica, os quais serão disponibilizados ao mercado por meio de uma ferramenta inédita, capaz de otimizar o direcionamento da busca e facilitar ainda mais a aplicação prática de dados.

Neste projeto, a Textocon se propõe e operar como parceira, selecionando e organizando dados que retratem a evolução dos processos que movem as cadeias de valor do segmento de atuação da empresa demandante. Pode-se estabelecer, por exemplo, que um dos relatórios aborde os estudos que resultaram na evolução da eficiência energética em um dos elos da cadeia, por meio de soluções inovadoras, reduzindo seus custos e tornando-a mais competitiva. Em síntese, busca-se focalizar dados atualizadas sobre o estado da arte das tecnologias e processos de uma determinada área, apontando-a como benchmarking operacional.