SOLUÇÕES INOVADORAS VIABILIZAM O USO DE MATÉRIAS-PRIMAS MENOS NOBRES SEM COMPROMETER A ESTABILIDADE DOS ALTOS-FORNOS
Soluções voltadas para a melhoria dos indicadores de sustentabilidade e de eficiência energética vêm fazendo a diferença no desempenho econômico de algumas siderúrgicas brasileiras. Há casos em que as inovações viabilizam o uso de matérias-primas menos nobres, reduzindo tanto o impacto ambiental como os custos da carga metálica dos altos-fornos.
O CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA SINTERIZAÇÃO CONTA COM SOLUÇÕES ADAPTADAS AO PERFIL DE CADA PLANTA. OS MODELOS ESTÃO SENDO DISPONIBILIZADOS PELA HAMON DO BRASIL, OS QUAIS VISAM MODERNIZAR OS SISTEMAS EXISTENTES, ADAPTANDO-SE AOS PADRÕES OPERACIONAIS DOS CLIENTES.
Um exemplo bem-sucedido resultou da análise realizada na Usiminas sobre os efeitos técnicos do uso de combustíveis com granulometria inferior ao padrão normalmente utilizado em altos-fornos, na faixa entre 5 mm e 25 mm. O trabalho apresentado pela pesquisadora da usina em Ipatinga (MG), Beatriz Fausta Gandra, graduada e mestre em engenheira metalúrgica, no 45º Seminário de Redução, no Rio de Janeiro, durante a ABM WEEK 2015, concluiu que o blend comporta entre 5% a 10% desse material, sem comprometer a estabilidade operacional do alto-forno.
BEATRIZ GANDRA: “EFICIÊNCIA ENERGÉTICA” “ENERGY EFFICIENCY”
MARCO POLO: “MUDANÇA DO MODELO OPERACIONAL” “CHANGING THE OPERATING MODEL”
Clique na imagem para ver a matéria na integra